sábado, 9 de junho de 2012






A Poesia do Cocô
Alexandre Oliveira

Oh! Sensação aliviante. Oh! Emoção tão profunda.O cocô bate na água.A água bate na bunda.


Duro, Mole, Fedido.Alívio como nenhum.Cheiroso, nunca vi.Sempre vem com um pum.


Cagar é para todos,Cagar é bem comum.Mas se merda fosse grana,Pobre nascia sem cu.


Geralmente se faz sentado,Tem gente que faz sem blusa.Tem merda que a bunda cospeQuando limpa, se lambuza.


Cocô se vê na rua.Gruda no seu pé.Ruim mesmo é quando juntaCheiro de bosta com chulé.


Obrigado, minha gente,Mas agora preciso parar,Pois de tanto escrever sobre merda,Me deu vontade de cagar.

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